Fluxo de ramificações (branches) e pull requests

🌿 Fluxo de ramificações (branches) e pull requests

Agora vamos trabalhar com ramificações para organizar o portfólio. O uso de branches permite isolar mudanças grandes (novas features) ou correções de bugs sem bagunçar a linha do tempo da branch principal. A prática de criar uma branch específica para cada melhoria é amplamente discutida na documentação oficial do Git (1) e é apresentada no guia Getting Started (2). Ao terminar uma feature, abrimos um pull request para revisão de código e integração. Essa etapa facilita a colaboração, permite que outras pessoas revisem as mudanças e ajuda a manter a qualidade do código (observação: este fluxo é comum no GitHub). A gestão de conflitos é uma parte natural desse processo; para resolvê-los, utilize ferramentas de mesclagem locais e escolher uma estratégia de merge adequada (3).

Para um portfólio público, mantenha a branch main ou master sempre estável. O fluxo sugerido é: crie uma branch de feature com nomes descritivos (por exemplo, feature/relatorio-python), termine as alterações, faça commit com mensagens claras, depois publique a branch no remoto e crie o pull request. Em termos de organização de código, a prática de revisão ajuda a detectar inconsistências e a manter o histórico legível (4).

Resumo: ramificações permitem acostumar-se com ambientes de produção, onde várias pessoas trabalham no mesmo projeto simultaneamente. O próximo passo é consolidar tudo com checagens e testes simples, antes de incorporar tudo ao código principal.

Desafio prático: Crie uma branch chamada feature/extrato-relatorio, implemente uma pequena melhoria (ex.: adição de uma função de relatório em Python), execute um commit com uma mensagem descritiva e abra um pull request (mesmo que seja apenas você revendo). Em seguida, tente mesclar a branch de volta para main localmente e resolva um conflito simples simulando uma alteração conflitante.